quarta-feira, 18 de junho de 2008

O que está havendo com o mundo?? IGREJA+PEDOFILIA

A pedofilia é um grande problema social, é crime, uma perversão sexual com caráter compulsivo e obsessivo. Geralmente, adultos do sexo masculino têm forte atração sexual por crianças e adolescentes.
Os pedófilos, geralmente estão inseridos na sociedade, e aparentam se pessoas normais. Envolvem-se com a família das crianças, convivem com elas nas escolas, clubes, educandários, condomínios, agremiações nas mais diversas, consultórios, e, absurdamente, em igrejas. Após criarem um vínculo afetivo e de confiança, passam a abusar dessas crianças e adolescentes, usando de chantagens para que não contem às suas famílias.
As pessoas que nunca imaginaríamos serem pedófilas são as mais criminosas. Pais, padrastos, padres, professores, e idosos também. Pessoas de quem se espera amor e carinho, atenção e confiança, pessoas que nunca desconfiaríamos, abusam e maltratam. Machucam e torturam.
Nos últimos tempos, os escândalos de pedofilia envolvendo padres indignam a população mundial. A própria Igreja Católica acoberta e esconde esses crimes, não obstante, apóiam, pois do contrário denunciaram essas torturas. São muitos os abusos sexuais cometidos por sacerdotes católicos em vários paises, inclusive no Brasil, e que são acobertados pela Igreja e pelo papa Bento XVI. É necessário denunciar os padres pedófilos e os católicos que defendem esses criminosos que agem com a conivência de muitos "fiéis" que não querem ver a sua maldita igreja exposta na mídia.
Segundo a revista ISTO É, 10% dos padres brasileiros são pedófilos. Os dados foram coletados por enviados do Vaticano e guardados como segredo de confessionário. O documento registra que cerca de 1,7 mil padres no Brasil estão envolvidos em de pedofilia e abuso sexual contra crianças e mulheres. A pesquisa revela ainda que cerca de 50% dos padres não mantêm o voto de castidade. Nos últimos três anos, a pedofilia no interior da Igreja Católica no Brasil já remeteu mais de 200 padres para clínicas psicológicas da própria instituição. O problema é que a hierarquia eclesiástica brasileira prefere manter a política do silêncio. Isso ajuda a proteger os agressores, o que só faz com que esse crime aumente.
Precisamos lutar contra a impunidade desses crimes, denunciando e ajudando as vítimas dessa crueldade.

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